Assisti há alguns anos um filme sobre a infância de Michael e considerei um dos filmes mais comoventes que já assisti. Em toda a sua vida, parece nunca ter encontrado felicidade, prova evidente, que riqueza não produz alegria, pode até contribuir, mas não é único caminho.
Escrevendo este post, acabei de ouvir no Jornal da Globo que a partir da divulgação de sua morte até agora, foram registradas 70.000.000 (setenta milhões) de buscas por seu nome na internet do mundo inteiro. Sem dúvida um mito, que sempre esteve na mídia, devido a diversas doenças que sempre teve e as contantes denuncias e envolvimentos em casos de pedofilia.
O pai de Michael Jackson era um carrasco, que queria a qualquer custo ver seus filhos fazerem sucesso através da música, e para isso, praticamente escravizou ele e a seus irmãos. Aos seis anos de idade ele já fazia sucesso. Tinha um estilo próprio, marcante e peculiar e era altamente irreverente em sua maneira de dançar, vestir-se e viver. Foi sucesso total na década de 70, 80 e começo dos anos 90.
O cantor, que tinha 50 anos, preparava-se para uma série de 50 shows que seriam realizados em Londres, deixou para trás seus planos e três filhos.
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