Nesta sexta-feira, 17 o Ministro da Educação Fernando Haddad e os membros da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), estabeleceram novas formas de adesão das instituições ao novo Enem.
O ministro pretende flexibilizar participação nas universidades, opotunizando mais chance e igualdade entre os concorrentes.
Não sei ao certo se a proposta é uma boa saída para o caos que se encontra a educação brasileira. Facilitar a entrada de pessoas em faculdades, não vejo, que seria em tese, solução para nossa atual conjuntura educacional.
Ofertar mais vagas, creio que seria um passo mais acertado. Oferecer qualidade, seria outro passo de funamental e total relevância para nossa situação. Abrir Formas variadas de ingresso, não sinto como isso promoverá mudanças significativas, se o número de vagas ofertadas continuarão as mesmas. Essa definição da sexta-feira, acrescentou mais duas possibilidades para as instiutições de ensino superior promover o ingresso de alunos, uma vez que, "a proposta original do Ministério da Educação, encaminhada na semana passada à Andifes, previa duas formas de participação das universidades ao modelo seletivo unificado, em substituição aos atuais vestibulares".
Segundo o portal do mec nesta nova proposta "Há quatro possibilidades: o Enem como fase única; como primeira fase; como fase única para as vagas ociosas, após o vestibular; ou combinado ao atual vestibular da instituição. Neste último caso, a universidade definirá o percentual da nota do Enem a ser utilizado para a construção de uma média junto com a nota da prova do vestibular".
será mesmo o fim do vestibular?
Vamos esperar para o desenrolar desta nova possibilidade. Não podemos emitir juízo de valor antecipadamente, todavia, até hoje as facilitações que ocorreram em nossa educação, nas formas de avaliação, nehuma delas, ao meu ver, contribuiu para melhoria da qualidade do ensino e do desenvolvimento pessoal, pelo contrário, vemos dia-a-dia o fracasso estabelecer-se e firmar--se em nosso meio. Oxalá, esta não seja mais uma cartada de mestre, para ludibriar o povo e obscurecer a realidade existente de dados assustadores, que deixam o nosso país em maus lençois diante da opinião pública, precipuamente no exterior. É o que eu espero.
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