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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Catástrofes naturais

Ei, vocês já pararam só um pouquinho pra pensar ou perceber o que está acontecendo na natureza. Por um acaso somos nós causadores realmente de tudo isso??? Será a ação humana que levou a natureza a revoltar-se e dar sua resposta em troca dos maus tratos ou mal uso do homem? Será 'tão' e 'apenas' 'somente' isso??? Nevascas de grandes proporcões atingiram a Europa, Estados Unidos e a Ásia. As temperaturas chegaram abaixo de zero. Na Europa, a situação foi mais castigante, inúmeros países estão paralisados e pessoas morreram com a forte ação da neve e do gelo. Escolas estão paralisadas, pessoas impossibilitadas de trabalhar e viver suas vidas normalmente. França, Grã-Bretanha. Polônia, Alemanha, todos foram alvos da ação cruel e imperdoável da natureza.

Enquanto os aludidos países sofrem com a nevasca, a seca e o calor anormal assola a Austrália. NO Brasil, a região Sudeste é vítima de inundações, enchentes que provocam morte, deslizamento de terras em diversas partes, deixando inúmeras pessoas desabrigadas, dentre outros males causados.

Agora, para atingir o ápice do sofrimento humano, vemos o que ocorreu no Haiti, fato tão cruel e indescrítivel que sinceramente, fujo para não ver aquelas cenas terríveis, como se isso fora mudar alguma coisa. Pode até ser covardia, e sei que é, mas não tenho condição de visualizar tanto sofrimento, sabendo que são seres humanos, que estão ali necessitando de algo, de um socorro, de uma ajuda. E ainda por cima, sendo consciente também, que a despeito de milhares de ajuda serem direcionadas a este fim, isso será no mínimo uma ação de solidariedade.

Sei que toda e qualquer ajuda é imprescíndivel, prepoderante e indiscutível, e devemos envidar esforços para tal, todavia, nada do que façamos poderá alentar o coração e a dor desses sobreviventes. Me deparo pensando o que eles sentem, o que pensam, como pensam, se ainda há uma esperança sequer em seus corações.

E ai, algumas vezes queremos culpar a ação humana. Afirmamos que o homem não respeita a natureza, que os governantes não se preparam para situações, como por exemplo as enchentes, etc. Não estou querendo com isso dizer, que não há cunho de verdade nas afirmações citadas, pelo contrário, sou consciente e bem consciente, que realmente isso ocorre. Todavia, o que penso também, é que querendo ou não, acreditando ou não, a bíblia, de certa forma, 'prevê' tudo isso.

Mas, há quem afirme, que isso sempre ocorreu, apenas hoje temos os meios de comunicação que nos transmite com a rapidez real, daí a perplexidade do mundo em relação ao caos que se ver nos últimos tempos.

Entretanto, vendo algumas reportagens na internet sobre o que está acontecendo no mundo vi a seguinte afirmação, em determinado trecho de uma matéria lida, Peter Moon onde ele dizia: "Chuvas torrenciais paralisam São Paulo, a maior enchente do século submerge a Holanda e obriga 250 mil pessoas a abandonar suas casas, um terremoto mortífero se abate sobre o Japão, o efeito estufa eleva as temperaturas do planeta e o buraco na camada de ozônio aumenta sem parar. De alguns anos para cá, parece que as forças da natureza resolveram se revoltar contra o homem, incapaz de encontrar meios em sua civilização tecnológica para deter os caprichos da mãe Terra."


O certo é que, embora procuremos um alento, algo que nos leve a crer que tudo poderá ser modificado com nossas atitudes, que podemos salvar a natureza de sua destruição, os dados estatísticos demonstram, inequivocamente que essas catástrofes vê crescendo assustadoramente e de maneira ininterrupta. Conforme a ONU nos últimos trinta anos, as catástrofes naturais vem aumentando numa taxa média de 6% anual.

Não tenho estudo profundo e nem suficiente para emitir uma opinião bíblica a respeito do que acontece em nossa terra mãe, mas convoco-os a uma reflexão sobre o fato, e, se forem ousados, peço-lhes que registrem vosso ponto de vista, deixem seu comento e posicionamento sobre tal. Pois uma coisa é certa, no último livro da bíblia, o famoso Apocalipse, seu escritor João afirma que em uma de suas revelações ele viu que haverá um ser com poder para matar com “com fome, e com peste, e com as feras da terra.” (Apocalipse 6:8b).

Ele ainda diz em seu relato que surgirá anjos com poder para matar as criaturas, queimar parte das plantas, secar rios e transformar parte da água tão amarga, a ponto dos consumidores das mesmas falecerem (Apocalipse 8:7-11).

Coincidência, crendice, bobagem, eu não penso assim, e uma coisa posso afirmar categoricamente, atualmente os ecologistas lutam contra a extinção de espécies de animais, as queimadas nas matas, as nevascas, as enchentes, o buraco de ozônio e a insalubridade dos rios.

Ratifico, não posso e não devo, relacionar, em absoluta certeza, as catástrofes da natureza com o juízo divino, pois não tenho conhecimento para tal.
Contudo, é algo a se refletir e peço-lhes que me ajudem nisso.

Um comentário:

  1. Sendo ousado mesmo, e considerando todas as teses acerca do fim dos tempos, sobre anjos e demônios, sobre as "coisas" paranormais, aquelas que transcendem nosso poder de compreensão, considerando as verdades bíblicas e que ao longo da história da humanidade Deus tem surpreendido os seus humildes servos, até mesmo, e principalmeente, com a entrega do seu próprio Filho ao bel-prazer de seus algozes, e, pondendo até ser ridículo no que vou falar, mas como não existem doutores capazes de refutar qualquer hipótese levantada: E SE ESTIVERMOS VIVENDO JUNTO A ANJOS E DEMÔNIOS? Realmente, os sinais apontam para o fim dos tempos (Bíblia), para a extinção da humanidade e de toda a vida do planeta (ciência). Com todas as evidências, podemos considerar que os exercitos do bem e do mal encontram-se entre nós, como se estivessem mesmo a crivar a humanidade, separando o trigo do joio. É, é uma questão pra se refletir, e muito. Refletir OS PRÓPRIOS ATOS, mudá-los, não por medo de condenação, mas pelo reconhecimento da verdade. É um assunto extremamente subjetivo, e sempre considerei que ciência e religião andam a pé junto, a diferença é o modo como veem e explicam os fatos, é puramente essa a diferença.

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