No pouco tempo que tenho para pensar no Ad Finem, fico meditando se as coisas que aqui publico, que àquilo que considero relevante, interessante e acabo dividindo com meus webleitores, é também por eles recebido dessa forma. A gente que escreve, que alimenta um espaço como este, se preocupa em saber se estar ou não agradando. Bem, o fato é que se os leitores, ao menos grande parte deles, deixassem um comento do tipo: gostei… Detestei… dentre outros, ficaria bem mais fácil para quem escreve (risos).
Mas nem sempre isso acontece. Pois é, foi pensando nisso que fiquei um pouco relutante a socializar com vocês um vídeo que recebi da amiga Wildivânia. Não que não tenha gostado do vídeo, ao contrário, simplesmente amei, mas pelo fato de ter receio de me tornar repetitiva na sociliazação de textos que não são meus. Contudo, refleti também, que jamais faço cópia, pela cópia, sempre tenho o cuidado de deixar meu ponto de vista, de refletir sobre o assunto, de atestar criticamente sobre o fato. Assim, pensei: se é pertinente, porque não dividir?
Foi pensando nisso que lembrei-me que ontem a tarde, recebi uma ligação de aurélio, que no momento se encontrava em Natal e lembrara-se de me avisar que o texto aqui publicado, falar muito pra ele no dia que o publiquei. Aurélio referia-se ao post “Quanto mais alto sobe em uma escada, mas ela balança”. Lembrei-me também que Cibelly, um dias desses passados, também me testemunhara, que já estava pensando em dormir, quando foi até o seu micro e abriu meu blog, lá encontrou um artigo que havia acabado de postar e ele falu fortemente ao seu coração.
São fatos singelos como estes que nos fazem, mesmo em meio a correria da vida, ao cansaço (perceptível no nosso semblante), que ousamos aceitar o desafio de manter este espaço atualizado. Não é por puro orgulho, vaidade ou coisa parecida, é simplesmente pelo prazer de saber que de alguma forma, contribuímos, para melhorar um momento da vida de alguém. Isso é muito gratificante.
E ai foi. Pode parecer clichê, mas o vídeo que recebi de Wildivânia contém uma carga reflexiva das mais fortes que já vi até hoje. Não é puro emocionalismo, nem sentimentalismo barato. Não tenho a intenção e nunca tive de ser piegas, jamais, mas que o texto vale a pena ser lido, isso vale. Tire alguns de seus minutos e reflita. Muito forte. Coisas que a princípio relutamos em aceitar, mas que acabamos por nos render. Simplesmente veja:
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