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sábado, 6 de novembro de 2010

Uma bela reflexão para um FDS sem tempo

Recebi esse texto hoje a tarde por email e julguei-o muito bom para nossa reflexão. Deixo assim com vocês.

“Ao sopé de uma gigantesca montanha, confabulando amistosamente, estavam a Águia e a Tartaruga. Falavam sobre superar limites, e atingir objetivos. A Águia, poderosa rainha dos ares, dizia não haver lugares inatingíveis, e nem metas que não pudesse alcançar. A envergadura de suas asas permitia que fosse a qualquer lugar. Era soberana e tinha a segurança que apenas tem, quem sabe do seu real potencial. A meiga Tartaruga, a quem a paciência já havia ensinado grandes lições, falava sem pressa. Contava sobre pequenos detalhes que, ao llongo de sua caminhada, haviam entrao pelo seus olhos, e marcado seu coração.

A Águia, sempre sedenta por aventuras, propôos um desafio à Tartaruga. Subiriam a montanha, para lá do alto, ver o mar. QUeria mostrar para sua miga, o tamanho real do mundo. O horizonte visto do alto, era de uma beleza ímpar. Empolgada, descreveu o arendizado que a sua alma faminta ja assimilara. A Tartaruga, conhecendo a velocidade de seus passos, soube que este desafio muito lhe custaria. Talvez a metade de sua existência. Mas queria ver o que havia la no alto.
Olharam-se sorridentes, e commeçaram sua aventura.

O farfalhar das asas da Águia, ergueu poeira, e em instantes, sumiu das vistas da Tartaruga. E esta, movendo-se no rítmo que lhe fora conferido pela vida, foi subindo lentamente. Seu corpanzil pesado tinha muita dificuldade para se mver naquele terreno irregular. Durante o trajeto, muitas vezes tropeçava na falta de experiência, e rolava morro abaixo. Mas, depois de se refazer, recomeçava a caminhada. A trilha era estreita, e muitas vezes, ela parava para dar passagem a outros animais, que subiam e desciam, e semre gentil, oferecia-lhes seu sorriso.
Alimentava-se da vasta vegetação, e seu paladar provou novos sabores. Alguns amargos, mas outros absurdamente tenros e macios.

Olhando ao redor, para não perder nenhum detalhe, deu-se conta de que havia flores, ornamentando o caminho, e estas, com seu perfume, derramavam alento, dentro de seu coração. Enquanto a TArtaruga se empenhava em subir, tomando muito cuidado com as quedas, a Águia, ha muito ja alcnaçara o topo. Aliás, não demorava quase nada,e agora no alto de uma frondosa árvore, se perguntava quanto tempo levaria a Tartaruga, para vir a ter com ela.

Esperou dias e noites. E aquela paisagem, sempre encantadora, foi tornando-se cansativa, e ela ansiou por sair dali. Precisava alçar vôo, traçar novas metas. Tinha sido tão facil, e agora se perguntava porque incentivara a pobre Tartaruga a subir. Não seria possível esperar por ela. A vida se agitava dentro de suas  veias, e estagnar siginificava matar seu espírito. Morreria, se ficasse. Precisava estar em constantemovimento, para que suas asas nao atrofiassem. Olhou para baixo, e nem sinal da Tartaruga. Então, seu piado forte, cortou o silencio, enquanto ela cortava o céu, e voou dali. Anos mais tarde, completamente exaurida, chegou a Tartaruga ao topo. Durante este tempo, enquanto caminhava e quando o cansaço minava as suas forças, era nas palavras da Águia que ela pensava. Veria algo novo. VEria um novo mundo. E este pensamento foi seu alimento.

A cada vez que quase sucumbia, tentava visualizar aquele horizonte, descrito pela Águia, e então, cantarolante, começava tudo outra vez. Seus passos eram constantes. A subida não lhe conferia uma nova velocidade. Muitas vezes, havia sido muito duro, olhar para o lato e ver o quanto ainda faltava. Então, ela olhava para os lados. E olhava atras de si. E, orgulhosa constatava que, mesmo que morresse ali, que jamais atingisse seu ogjetivo, jamais em sua vida, havia feito algo igual. Faltava pouco agora, para que conhecesse um mundo novo. Mais alguns arbustos e estaria no topo da montanha. Seu coração batia apressado, seu corpo tremia de ansiedade e excitação. Entao, a cortina se abriu. Tudo o que vivera até então, não se comparava ao que estava sentindo.

Lá estava o horizonte se encontrando com o mar gigante. Ambos se tocavam, numa suave carícia, e o sol, nascia da união dos dois. Vinha saindo, todo matreiro, de dentro do mar, e erguia-se sobre a Terra. Nesta hora, duas lágrimas suaves, brotaram nos olhos da Tartaruga. Mentalmente agradeceu à Águia, pelo incentivo que lhe dera. Sabia que não a encontraria ali. Sempre soubera. A Águia plantara dentro dela, um apar de asas gigantes. Apostara em sua persistencias, e graças a ela, a TArtaruga se tornara única, entre todas as Tartarugas. COm um suspiro emocionado, recolheu-se dentro de seu casco, e dormiu serenamente.

(agora te pergunto, o q vc realmente entendeu com essa ilustração? me responda, aguardo sua resposta!!!! Ah, e quem é você? Águia, ou Tartaruga? )”.

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