Sinceramente, não sei se tenho condições de fazer algum juízo de valor. A história retrata a vida de Ann (Sarah Polley), uma jovem de 23 anos, mãe de duas filhas, que tivera em sua fase de adolescência, casada com o jovem e apaixonado, porém imaturo, Don (Scott Speedman).
A mãe de Ann é uma pessoa amarga e desestimulada com a vida e o pai vive preso há dez anos. Ann tem tudo para viver uma vida de lamentos e murmurações, todavia, leva sua vida de forma tranquila, trabalhando de faxineira em Universdade e cuidando das filhas e do esposo.
Tudo corre razoavelmente bem, até um dia que ela faz uma descoberta importante em sua vida. Esse novo fato que surge muda por completo sua forma de vero mundo, as coisas e as pessoas. Muda todos os seus conceitos, suas convicções e maneira de viver a sua vida.
Deixo aos webleitores a oportunidade de conferir e ver se é possível a qualquer um, fazer algum juízo ou julgamento, das atitudes da garota. Se é possível analisarmos do ponto de vista filosófico, religioso, ético ou até mesmo humano. Se é possível desenvolver alguma empatia e nos colocar um pouco em seu lugar. É um desafio, vale a pena tentar...
Acontece, que o sucesso alcançado, também como no filme acima aludido, mudou por completo a vida de Robert e é ai, onde um misterioso homem surge do nada para ajudá-lo. Uma emocionante e envolvente história que nos leva a refletir sobre nós e nossas vidas.
Vale a pena...
Eu recomendo...
Para completar o post, deixo a música "Um dia Perfeito"de Legião Urbana, que também nos serve de reflexão:
Quase morri
Há menos de vinte e duas horas atrás
Hoje a gente fica na varanda
Um dia perfeito com as crianças.
São as pequenas coisas que valem mais
É tão bom estarmos juntos
Tão simples: um dia perfeito
Corre corre corre
Que vai chover
Olha a chuva!
Não vou me deixar embrutecer
Eu acredito nos meus ideais
Podem até maltratar meu coração
Que meu espírito ninguém vai conseguir quebrar
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