SEJAM BEM VINDOS

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Meu querido leitor

Tive uma imensa alegria hoje e tenho que compartilhar com alguém. Assim, escolhi vocês. Pode parecer bobagem, mas hoje vi uma frase que fica no messenger de Jarson Pedro, meu filho, e esta era o título de um poema que postei no Ad Finem.

Nossa, não pude conter minha alegria. Tinha certeza dentro de mim, que ele só olhava o Ad Finem, quando lhe pedia para ver algo que tinha escrito a seu respeito, mas vejo que me enganei. Não é fácil conseguir leitores, e, leitores adolescentes então, eita, é um desafio tremendo.

Para completar minha felicidade, ele me falou que sua amiga Kimberly, de Mossoró, havia visto o poema antes dele, também no Ad Finem. Depois disso, fiquei meditando que vários adolescentes já se declararam meus leitores, e, gente, isso pra mim é motivo de muita honra, muita mesmo.

Desta forma, quero com este post, tão somente agradecer ao meu filhinho querido e a todos os adolescentes que por aqui sempre passam, e dizer-lhes que são todos muito bem vindos neste humilde espaço.

Um abraço a todos...

P.S. Teimei em colocar uma foto, todavia o programa foi mais teimoso que eu e não me possibilitou, afff...

Um comentário:

  1. Recentemente, em um encontro educacional, defendemos que a Era da Informação traz em seu bojo uma grande vantagem: com ela, os adolescentes e jovens leem e escrevem mais. À guisa de ilustração: os blogs, sites de relacionamento como o Orkut e mesmo o Messenger têm estimulado adolescentes e jovens à leitura e produção de textos. Aparentes prejuízos, como o privilegio do “internetês”, são questões passíveis de serem reparadas, no momento em que se entende e difunde a ideia de que, na Língua, a norma culta não é a única; existem outras modalidades linguísticas adequadas a diferentes contextos. Nesses dias, fiquei sobremodo satisfeito quando soube que algumas alunas estavam lendo Crepúsculo (febre do momento), um romance relativamente alto, mas de leitura supostamente envolvedora. Quem se envolve mesmo com Literatura sabe que em se tratando desse campo, não há leitura fútil; há sempre formas de aproveitar esses gêneros em sala de aula. É uma forma, inclusive, de se tornar o processo de aprendizagem mais significativo e menos maçante.

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