Além de justificar-me com vocês, gostaria de dividir um comento que acabei de ver. Abrindo a caixa de comentários do meu blog, percebi que o amigo Fransuêldo havia me enviado um comento desde sexta-feira. Peço desculpas ao amigo webleitor pela demora na publicação. Agradeço o comento, visita e interação, fico extremamente honrada com sua presença neste espaço.
Como achei bastante pertinente e deveras importante o comentário, socializo com vocês. Frasueldo, que é advogado, asseverou e ratificou a realidade existencial da co-dependência entre os sexos. Bastante relevante Frasuêldo, sua colocação. Espero ter a honra de continuar recebendo sua visita neste espaço, como também sua interação e colaboração. Vejam o comento:
Cara Islamara, parabéns pela iniciativa de escrever tão positivamente a realidade existencial e, mais ainda a histórica, real e ineludível necessidade existente entre homens e mulheres.
Dada a liquefação existencial do tempo e espaço tão notórios ao período que se vive em sociedade, passou a ser muito comum, confundir-se a "libertação e (ou) liberalidade" feminina, como que necesariamente tivéssimos que transgredir todos os costumes e todos os esteríotipos tão afetos milenarmente a cultura do ser homem e mulher.
À meu ver, prá que as relações de gênero aconteçam num patamar de harmonia, razoabilidade e entendimento democrático, não se faz mister que homem se transforme em mulher e, muito menos que mulher se transforme em homem.
Um abraço, e, continue nos brindado com comentários, simples, mas, permeados de bom senso e objetividade.
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318
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