Gostaria de deixar uma dica para os web leitores, já arranjaram o que fazer neste fim de semana? Não. Pois, indico à vocês, dois excelentes filmes que assisti no final de semana passado.
Não me deterei em resumir a história do filme, como faço comumente. Quero apenas despertar o interesse de vocês, afirmando-lhes que vale a pena assistir. 
O primeiro, Piaf: Um Hino ao Amor é um filme que relata a biografia de Edith Piaf, (interpretado por uma das melhores atrizes que já vi). Edith, cantora que sai das ruas de Paris, diretamente para o palco da fama. História comovente, que nos leva a reflexão, durante toda exibição do filme, sobre como a vida é passageira e como tudo é volúvel.
É certo, que o filme acaba sendo um pouco melancólico, nos reportando a um estado de sentimento de vazio, que nos leva mesmo a perceber o quanto não somos nada, o quanto somos insignificantes, apesar de tudo que se alcance na vida.
Com cenas intercaladas entre presente e passado, o filme é uma prova concreta, do que é a vida realmente.
O segundo, por sua vez, marcado para mim, com a frase filosófica sempre repetida pelo protagonista do filme (A vida é como uma caixa de bombom, você nunca sabe o que vai encontrar), nos faz perceber o quanto somos preconceituosos e o quanto não respeitamos as diferenças. Um filme, com cenas marcantes e comoventes. Excelente enredo sem dúvida.
Fica ai a dica. Assistam e comentem se gostaram.
Já estou providenciando outros para assistir.
Um encontro com PIAF, UM HINO AO AMOR é marcado pela arte em várias manifestações. Através dele pode-se conhecer duas grandes artistas e acima de tudo, deliciar-se na procura pelo ponto de fusão, se é que se pode encontrá-lo, destas duas magníficas intérpretes(Piaf e Marion Cotillard).
ResponderExcluirRecomendo também que assistam ao "making off" para que se tenha uma visão mais detalhada da obra e ver a grande transformação física pela qual a atriz teve de se submeter para interpretar Piaf em vários momentos de sua atribulada vida. Um dos momentos marcantes do filme é quando Piaf recebe a notícia da morte de Marcel e sai atordoada aos prantos pelo apartamento e correndo com as mãos na cabeça entra num corredor e como num passe de mágica, aquele corredor transporta toda aquela dor para um palco. É um filme para se ter em casa, daqueles que se pode assistir inúmeras vezes e não perder sua essência.
Caro amigo Itamir, sem dúvida conseguiste apropriar-se da essência substancial do filme. Transmitiu muito bem, de forma suscinta e com muita mastria a grandeza da história de Edith Piaf interpretada neste filme. Certamente nunca vi tamanho dom de interpretação, de conseguir absorver com tanta propriedade a vida de outrem e transmitir como se vivesse realmente tudo aquilo, como a atriz Marion Cotillard.Vou seguir sua recomendação.
ResponderExcluirBem, mas não posso deixar de fazer referência, amigo Itamir, a forma como prestigia a nós bloggers da cidade. Sinceramente, fico muito feliz, extremamente feliz e honrada, pela maneira como vc e outros leitores nos acompanham. Parabenizo-o pela organização do seu horário e por não ter permitido que muitas ocupações, te afastassem das coisas simples, mas que te concedem prazer. Para mim, é sem dúvida alguma, deveras gratificante tê-lo como leitor.
Obrigada sempre por sua participação e interação neste espaço.
Ah, vou entregar teus filmes e pegar outro, claro, rsrsrsr.