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sábado, 1 de agosto de 2009

Brilho eterno de uma mente sem lembrança

Gente ainda não estive aqui neste mês. estava com saudade do Ad finem, não foi falta de vontade, foi falta de oportunidade. Acontece que eu bem que tentei, sábado, iniciei o post que publicarei abaixo todavia não tive como concluí-lo.Mas estou aqui de volta, não desisti da minha nova ocupação de blogueira, pelo contrário, estou já empreendendo algumas ações, junto com Ernesto Neto, para melhorar o Ad finem. Comprei um domínio e em breve trarei mais detalhes sobre isso.O post a que me refiro é sobre um filme que assisti sábado, que como já iniciei vou dar continuidade de onde parei... Eis o post:

Confesso que estou deveras feliz pelo filme que assisti agorinha mesmo. Não apenas pelo filme, mas pelo fato de meu filho Jarson, jovem-adolescente de 16 anos, ter me proporcionado mais uma vez à apreciação de um grande filme. Com os gostos hodiernos, por músicas e filmes de péssima qualidade, fico felicíssima por perceber que Jarson já sabe selecionar e valorizar uma boa cultura.Antes de falar propriamente do filme, gostaria de fazer um questionamento aos meus webleitores: Já pensaram em deletar alguma situação ou momento de sua vida? Isso mesmo. Deletar, apagar, destruir por um todo, um fato, um momento, uma situação de sua vida. Acho que todo mundo já desejou deletar de sua vida momentos ruins, problemas que passamos e jamais lembrar deles novamente.

Imagine se isso fosse possível, quanto de nós por um impulso, raiva, decepção, angústia, tristeza, teríamos deletado de nossas mentes, alguma passagem de nossas vidas. Imaginem quantos filhos não iriam esquecer seus pais, irmãos esquecer irmãos, esposos esquecer esposas e vice-versa. Em um passe de mágica, aquilo que me desagrada, eu simplesmente deleto. Interessante não!? Sim, mas muito perigoso também. Ora porque estou falando tudo isso. Simples. O filme tratava de um homem, (que pelo meu pouco tempo, nem vou citar nomes de personagens e nem tão pouco dos atores, vejam e constatem), que descobria que sua ex-namorada, por se encontrar cansada do relacionamento resolvera esquecê-lo e assim, submeteu-se a um processo para que seu desejo se realizasse e conseguiu.

Descobrindo o fato ele enloquece e assim, resolve fazer a mesma coisa.Durante o seu processo de esquecimento ele percebe que não quer, não deseja esquecer os momentos bons que teve ao lado da mulher amada, prefere ficar com as lindas lembranças e no desenrolar do filme, ele trava uma batalha em sua própria mente. O interessante, é que nessa luta ele vai por situações que sua mente não queria, ele vagueia por situações frustrantes que ele fizera questão de esquecer. Durante o embate em sua mente, momentos bons e agradáveis são contrastados com outros desagradáveis da relação dos dois.

Apesar de as vezes ficarmos um pouco perdido no filme, ele é por demais interessante. Recomendo mesmo. Não vou dizer a vocês se ele conseguiu apagar a namorada de sua mente, é claro, perderia a graça, mas fiquei imaginando, como seria, se por qualquer besteirada, resolvéssemos esquecer ou deletar alguém.

Afff, gente, tenho mais tempo pra terminar não. Tenho que ir pra aula. Amanhã se der eu melhoro. Desculpe os erros. Não reli. Affff, isso é o que pode chamar de correria. Volto amanhã, com mais novidades. Isso eu prometo.

Um comentário:

  1. ótimo islamara... a principio eu não tinha gostado desse filme, depois passei a apreciá-lo mais e pude ver o quanto pode ser comparativo em nossas vidas, quando se trata de angustias e a busca das soluções. Assistir recentimente um filme chamado "o leitor" acho que vc iria adorar ele também.
    xeru no seu coração sempre... de ana kalini

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