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terça-feira, 8 de junho de 2010

Segurança in foco

Há alguns dias temos presenciados diversos problemas que envolvem a segurança de nosso município. Blogs locais já citaram o caso e a população chega amendrontar-se com a situação. Assaltos, furtos e outros casos que colocam em risco a segurança dos moradores de Gov estão acontecendo com frequencia e isso sem dúvida causa preocupação e desconforto à todos nós.

Não tenho autorização para divulgar os pormenores, entretanto, posso afirmar que medidas estão sendo tomadas no sentido de se buscar meios para dirimir todos esses problemas que aumentam cotidianamente.

Quando nos sentimos aflitos ou ameaçados com algo, temos a tendência de buscar apolicia militar qualquer custo a quem possa nos ajudar, ou no mínimo, quem possa ao menos encontrar um meio de diminuir a dor que nos atinge. Assim, a priori, pensamos logo o porquê da polícia não agir energicamente e não fazer o que deve ser feito nesses casos. O porquê dela não coibir definitivamente todos os atos infratores que estão ocorrendo, como manda a lei.

A coisa deveria ser bem simples assim, infelizmente não é. Hoje, li no blog Idéias em Xeque, do amigo Eduardo Andrade, a lembrança do GTC e taí Eduardo, concordo com você,vejo que essa possa vir a ser, uma das medidas que venha contribuir com a segurança de nosso município.

Falo isso, porque hoje pela manhã, convesando com o Policial Militar, Francisco de Assis Lima, ele me externou as dificuldades que eles enfrentam, devido a escassez de policias no nosso município. Segundo ele, muitas vezes são chamados, solicitados e reconhecem seu papel de agir de forma imediata, entendem até a necessidade da urgência e tentam o máximo fazer o seu papel, entretanto, na maioria das vezes, esbarram nas limitações de pessoal e material necessário para fazer o que deve ser feito. 

O policial Lima afirmou por exemplo, que seria impossível fazer uma revista, em um local deveras frenquentado, como alguns locais ‘famosos’ da zona rural de nosso município, que atraem frenquentadores de diversas cidades vizinhas. A impossibilidade se dá devido a falta de pessoal e material necessário, fato que poderia colocar em risco, caso fossem agira como deveriam, não só a vida deles, que estariam cumprindo o seu trabalho, como também dos demais presentes do local.

Lima citou ainda, a questão da extensão territorial de Gov. Dix-sept Rosado, que todos nós sabemos que é uma das maiores de nosso estado. “A distância de uma comunidade para outra e do centro de nossa cidade dificulta e muito o nosso trabalho, principalmente com dois policiais de plantão. Claro que quando somos acionados e chegamos ao local, não temos mais como encontrar ninguém” Asseverou Lima.

Pois é, não sabemos ao certo que ações devem providenciadas, no entanto, entendmos ser elas urgentes, sejam quais forem. Assim, aguardemos o desenrolar de algumas medidas que já se encontram em andamento e esperemos para ver de forma efetiva o que estamos necessitando.

Um comentário:

  1. Cara colega Islamara, quero parabénizár-lhe pelo espaço e convidá-la a refletir sobre a seguinte situação: um cidadão tem um filho, porém é ausente dos problemas do lar, vive para o trabalho e os amigos e, de forma desidiosa, só vai até o filho quando este faz algo que lhe desagrada, mas age de forma rude e assim,tenta impor seu ponto de vista ao filho, que desta forma aprende a repudiar qualquer tipo de autoridade, vendo nesta o comportamento arbitrário de seu pai; imagine então que a mãe desse menino tenta de todas as maneiras, fugir de suas reais atribuições e assim, mima seu filho, evitando dizer-lhe não mesmo quando tem vontade, este menino começa então a imaginar que para as suas vontades não existem limites; Agora imaginemos que esse filho nunca teve um encontro de amor com Deus, sendo que nenhum pastor ou padre foi até ele para mostrar-lhe o Amor e a autoridade de um Ser Divino; Agora pense nas vezes que este filho foi à Escola e seus professores estavam mais preocupados em cumprir as metas de suas cartilhas e manuais, e não deram a devida atenção àquele garoto que era um pouco "afastado" dos demais ou que ao contrario, queria sempre aparecer nas aulas; pense agora nos políticos, eleitos pelos pais desse mesmo garoto, e que mesmo um pouco distante da situaçao fática do menino, não propuseram projetos que visassem à melhorar as condições de vida da coletividade em que estava inserido àquele menino. Sendo assim, esse cidadão cresceu; sem a imposição de regras, sem observar uma disciplina, sem educação de qualidade,sem ouvir um "não" quando era preciso, enfim sem se dar conta de sua condição de ser humano. Então, ele desanda a causar danos à sua comunidade e desta forma a maioria diz: Cadê a Polícia???. Tá na hora de cada um apontar o indicador para o próprio umbigo e assumir sua parcela de responsabilidade pelo que acontece com o seu semelhante, saindo um pouco do lugar comum que é culpar a Polícia que, ao contrário do que alguns podem pensar, não trabalha com uma varinha mágica, nem dispõe de um cinto de utilidades do Batman para resolver todos os problemas sociais. Entendamos que, no final das contas,depois da constatação da incompetência coletiva, quando tudo dá errado, fica fácil lavar as mãos e dizer: A CULPA É DA POLÍCIA!!! Parabéns pelo espaço Islamara.

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