Segunda-feira, dia de recomeço das atividades, das rotinas. Dia que temos aquela sensação de que tudo começa e se repete de novo (redundância proposital). Pois é, dia bom para refletirmos também sobre quem somos e não apenas o que temos.
O que temos passa, se acaba, se corrói, se dissipa. Quem somos não, quem somos permanece vivo, mesmo depois de partirmos desta vida. Quando nos preocupamos em sermos humanos acima de tudo, marcamos ponto. Regsitramos nossa presença neste mundo, de forma permanente, independentemente do que venhamos ter.
Se para muitosm ou para maioria, o que vale é o TER, não siga a regra, seja a excessão. Muitas vezes é a excessão que faz a diferença, que move a vida, que marca os momentos.
Seja alguém, seja você mesmo. E não tenha medo do que está por vir, acreditemos que “dias melhores virão”, “podes então acreditar, pois a vontade de Deus, supera barreiras e vence o mal”.
Refletindo sobre isso, lembrei-me que recentemente conversando com um amigo, percebi o quanto somos preconceituosos e sempre acreditamos na aparência das coisas. Vi o quanto somos propensos a ver aquilo que é aparente e nunca buscamos ver a essência em si. Pensei nisso porque sempre olhei com desdém a música “Deixa a vida me levar” de Zeca Pagodinho.
Sempre achei que ela seria uma indução a irresponsabilidade e ao acaso, e sinceramente, sinceramente mesmo, nunca tinha lido, ou ouvido a letra por completo. Limitava-me tão somente a ouvir “Deixa a vida me levar, vida leva eu”. Pois bem, nesse diálogo supracitado, fui impelida a ler e ver a letra da música e perceber o quanto estava enganada.
Gente, sabe qual é o problema do ser humano? É ver apenas as aparências, somente isso. Julgar o que é visto a olho nu. Normalmente aquilo que lhe é aparente, não é o verdadeiro. Se nós soubéssemos utilizar a leitura do real sentido das coisas, certamente sofreríamos menos e faríamos mais bem ao próximo.
Veja a letra da música e reflita:
Eu já passei
Por quase tudo nessa vida
Em matéria de guarida
Espero ainda a minha vez
Confesso que sou
De origem pobre
Mas meu coração é nobre
Foi assim que Deus me fez...Deixa a vida me levar
(Vida leva eu!)
Deixa a vida me levar
(Vida leva eu!)
Deixa a vida me levar
(Vida leva eu!)
Sou feliz e agradeço
Por tudo que Deus me deu...Só posso levantar
As mãos pro céu
Agradecer e ser fiel
Ao destino que Deus me deu
Se não tenho tudo que preciso
Com o que tenho, vivo
De mansinho lá vou eu...Se a coisa não sai
Do jeito que eu quero
Também não me desespero
O negócio é deixar rolar
E aos trancos e barrancos
Lá vou eu!
E sou feliz e agradeço
Por tudo que Deus me deu...Deixa a vida me levar
(Vida leva eu!)
Deixa a vida me levar
(Vida leva eu!)
Deixa a vida me levar
(Vida leva eu!)
Sou feliz e agradeço
Por tudo que Deus me deu...
Governador Dix-Sept Rosado: MP denuncia ex-prefeitos
ResponderExcluirPublicação: 21 de Março de 2011 às 12:19
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“Destruir, suprimir ou ocultar, em benefício próprio ou de outrem, ou em prejuízo alheio, documento público ou particular verdadeiro, de que não podia dispor”. Este é o crime tipificado no 305 do Código Penal que baseou a denúncia que o Promotor de Justiça de Governador Dix-Sept Rosado, Daniel Lessa, ajuizou na quinta-feira (17), contra dois ex-prefeitos.
Durante as investigações vários mandados de busca e apreensão foram feitos, culminando com a prisão em flagrante de um dos denunciados, Francisco Adail Carlos do Vale Costa. Foram encontrados vários documentos originais de natureza contábil na casa dele, como processos licitatórios, recibos de pagamentos, notas de empenho e notas fiscais.
O outro denunciado é o filho de Adail Carlos, o também ex-prefeito de Gov. Dix-Sept Rosado, Anaximandro Rodrigues do Vale Costa. Os dois vão responder pelo crime de supressão de documento, que tem como pena prevista no Código Penal reclusão de dois a seis anos e multa, se o documento é público; e reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é particular.
A investigação foi deflagrada após informações prestadas pelo Poder Executivo noticiando que inúmeros documentos foram suprimidos do arquivo municipal. Após receber essa reclamação, em 2009, o Ministério Público ajuizou uma ação cautelar de busca e apreensão.
Mas essa medida de natureza cível não surtiu o efeito desejado, desse modo novos pedidos de busca e apreensão de documentos foram feitos em 2010. As buscas, que contaram com o apoio da Polícia Federal, se concentraram em quatro endereços diferentes e resultaram na apreensão de centenas de documentos referentes ao período em que os dois acusados foram prefeitos da cidade.
* Fonte: MPRN.