Há algum tempo venho recebendo alguns links de blogs, de vários amigos dix-septienses e ainda não tinha tido a oportunidade de aqui postar e anunciar a criação destes.
Aproveito neste momento para dar as boas vindas e desejar sucesso aos amigos que resolveram adentrar no ramo da blogosfera.
Parabenizo a todos os que ousaram e se encorajaram nesta empreitada, certamente só arranjaram mais um vício pra vocês (risos). Muito bom esse trabalho de alimentar um espaço virtual, tenho certeza que tomarão gosto pela coisa e se dedicarão.
Estou a pouco tempo neste meio e sou totalmente leiga no ramo ainda, mas aprendi uma coisa importante, temos que fazer esse trabalho com amor e valorizar nossos leitores. Isso é fundamental. Visitei todos os blogs que faço referência abaixo, gostei muito do que vi. Colocarei os links na barra direita do ad finem.
Dou as boas vindas nesta ocasião ao amigo João Paulo Sales http://www.clickgov.blogspot.com - ao irmão e amigo Paulinha Xa xá http://blog.xaxazim.com - ao pessoal do Isaura Rosado, que decidiram entrar no ramo e mostrar o seu trabalho a todos (parabenizo de forma especial pela iniciativa, que as outras escolas sigam o exemplo também)http://www.escolaisaurarosado.blogspot.com - e também ao amigo Everaldo Gato http://foliveiragato.blogspot.com
Essa nota do jornal ficará salva no meu pen-drive:
ResponderExcluirVestibular da Universidade da Bahia cobrou dos candidatos a interpretação do seguinte trecho de poema de Camões:
'Amor é fogo que arde
sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer '.
Uma vestibulanda de 16 anos deu a sua interpretação :
'Ah, Camões!, se vivesses hoje em dia,
tomavas uns antipiréticos,
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão.
Compravas um computador,
consultavas a Internet
e descobririas que essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo !'
A Vestibulanda ganhou nota DEZ: pela originalidade, pela estruturação dos versos, das rimas insinuantes, e também foi a primeira vez que, ao longo de mais de 500 anos, alguém desconfiou que o problema de Camões era apenas falta de mulher.