Se existe uma coisa que me fascina há muito é a Psicologia. Não há nada mais interessante do que você estudar e tentar compreender o que se passa em nosso interior. Bom demais.
Só não fiz ainda Psicologia porque em Mossoró não disponibiliza o cursoe não posso ir pra além desses limites (risos). Mas com certeza é algo que pensarei para pós-aposentadoria.
Quando fiz minha especialização em Psicopedagogia tive a oportunidade de pagar várias disciplinas de Psicologia e antes disso, já tinha pago na faculdade, 05 cadeiras. Pude perceber com isso que essa seria sem dúvida alguma, a minha praia predileta pra pegar umas ondas legais, mas infelizmente ainda não tive como realizar esse sonho.
No decorrer de minha especialização tive duas professoras Psicológas, que fizeram com que àqueles dias transcorressem da melhor forma possível e estranhamente rápido. Com muita perspicácia imbuíram na turma o desejo de querer sempre mais conhecimento e de buscar adquiri-lo.
As aulas delas eram fantásticas e foi a partir daí que comecei a perceber e sentir necessidade de conhecer o que está por trás ou além das palavras.
Foi com elas que aprendi que é possível ver o invível e ouvir o inaudível. Aprendi com essas duas professoras, que nem sempre as palavras expressam o que realmente se sente. Há algo que fala mais alto.
Há um hino lindo que diz: “Silêncio aflito, quando mais você se cala, maior é seu grito”. Há coisas que silenciamos, que guardamos em nosso interior, mas não é pelo fato de ficarem ali trancados a sete chaves, que deixará de existir, jamais.
É por isso que gosto de ler e aprender sobre a leitura das expressões corporais; elas são reveladoras. Podemos, com um pouco de prática desvendar a verdadeira intenção das pessoas, sabendo claro, que não se trata de bruxaria nem tão pouco de vidência. É tudo muito sutil e subjetivo. Há que se ater portanto, que há alguns exercícios práticos que nos dar dicas super legais e alguns macetes bons pra entendermos mais sobre o assunto.
Ontem a noite, via twitter, o amigo Itamir Vieira me indicou um vídeo do you tube e disse-me que queria minha opinião a respeito. Simplesmente amei Itamir. Já tinha lido muito sobre expressões e gestos corporais, mas nunca, jamais, havia visto uma leitura tão perfeita da utilização das mãos. Nunca tinha parado pra pensar realmente, o poder que elas têm pra fazer o bem e ao mesmo tempo pra fazer tanto mal. Maravilhoso o vídeo e recomendo que vejam e opinem.
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