Ao tentarmos atravessar a rua (se for a pé) e chegarmos ao nosso local de trabalho, nos deparamos com pessoas, cidadãos dix-septienses, que se aproximam de nós apresentando certa ansiedade, querendo explicaçãos sobre o que está acontecendo nas audiências eleitorais que ocorreram e as que ainda estão por vir. Depois de passarem pela cassação em 2005, muitos munícipes ainda sofrem e por isso buscam uma palavra, uma informação. Acontece, que é necessário explicarmos que a situação hodierna distingue-se completamente da pretérita. Não se pode, é claro, expor tudo o que está nos autos do processo, todavia, estamos acompanhando as audiências realizadas e até agora não vimos nada de concreto para que viesse produzir alguma preocupação. Ora, o ônus da prova é de quem acusa, portanto, estamos tranquilos, uma vez que até o momento não consta no processo nehuma prova material que venha a imputar algum crime eleitoral, praticado por Lanice, por Júnior Afonso e nem muito menos por nenhum de seus partidários, que o acompanharam e apoiaram na campanha. Uma primeira ação, empetrada pelas mesmas pessoas que postulam também nestas últimas, já foi indeferida pela juíza Welma. O fato curioso disso tudo é que as partes ativas da ação pedem provas emprestadas, de uma ação que já foi julgada em primeira instância e o pedido nela feito indeferido.
Esperemos então pelos resultados.
Com certeza estamos confiantes na nossa vitória.
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