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sábado, 23 de abril de 2011

Dicas de filmes e palavras nobres

Certa vez, em uma conversa despretensiosa alguém exclamou dizendo que não sabia como eu, em meio a tantas e tantas responsabilidades, conseguia ainda assistir filmes e recomendá-los aqui no Ad Finem. Não podemos viver apenas de obrigações, nosso cérebro não suportaria isso, por este motivo me dou ao luxo de assistir sempre e sempre, um bom filme. Os filmes, além de nos entreter, nos trazem lições sobre a vida, sobre o homem e sobre nossa essência. Já perdi a conta de quantos assisti, muitos valem a pena, outros não, mas certamente todos me proporcionaram ensinamentos, mesmo os que eu não gostei.

Pois bem, este post é exatamente para isso, para acrescer à lista das indicações deste blog, alguns filmes que valem a pena ser visto. O filme “A última música”, que tive o privilégio de assistir ontem, foi um dos mais emocionantes que já vi. Filme que marca. Entrou para minha lista dos que me fez chorar, que literalmente me fez derramar lágrimas dos meus olhos. Emocionante gente. Sem dúvida uma grande pérola que recomendo. Aproveito o ensejo e recomendo também a “A Força do Destino” um filmaço que serve muito para demonstrar o poder da liderança e da força de vontade pra se conquistar o que se quer. Ainda deixo como recomendação neste post “A Jurada” e a “Câmera Oculta”, mais dois filmes inteligentes, fortes e marcantes.

Ainda quero neste, fazer menção de um post do The Place, do amigo Wilton Júnior, que faz referência ao filme “A corrente do bem”. Assisti e também afirmo convictamente que este é um dos filmes que ficam, que marcam e que deveriam ser vistos e refletidos por todos. Contudo, não quero neste, tratar do que o filme pode nos proporcionar, quero fazer destaque as palavras de Wilton Júnior, já que são palavras nobres e raríssimas de ser ver nos dias de hoje.

Pouca ênfase se dar ultimamente aos sentimentos, as boas ações, a palavras inefáveis. Assim quando isso acontece devemos propagar e expandir tais pensamentos, para que eles possam ser multiplicados e ampliados. Vejam isso:  “O texto fala sobre gentileza e sobre fazer o bem a outras pessoas, sem esperar nada em troca, discorre basicamente sobre as mais básicas de nossas condições de seres humanos, o que nos diferencia dos outros animais: a bondade, a amizade. Gosto de tratar sobre a temática, conversar sobre o assunto. Muita gente acha que um simples gesto de bondade despretensiosa passa despercebida, que não modifica as pessoas, enfim, não vai causar nenhuma grande mudança”.

Viver num mundo racional até que é possível, no entanto, conviver com a mediocidade humana que leva à violência, ao menosprezo, ao desamor, a indiferença para com os problemas do próximo, isso é impossível. Conviver com a falta de humanidade e de empatia a que estamos submetidos nos últimos tempos, sem combater este fato,  roubará de nós a nossa essência humana e nos tornará iguais aos demais animais. Destarte, acompanho as palavras do nobre amigo supracitado e copio na íntegra o post: A Corrente do Bem. O link do blog The Place se encontra na barra  lateral do Ad Finem.

Gostaria de replicar um post do “Qualiblog”, que fala sobre o filme “ A corrente do bem” e da campanha do site www.acorrentedobem.org.

a-corrente-do-bemO texto fala sobre gentileza e sobre fazer o bem a outras pessoas, sem esperar nada em troca, discorre basicamente sobre as mais básicas de nossas condições de seres humanos, o que nos diferencia dos outros animais: a bondade, a amizade.

Gosto de tratar sobre a temática, conversar sobre o assunto. Muita gente acha que um simples gesto de bondade despretensiosa passa despercebida, que não modifica as pessoas, enfim, não vai causar nenhuma grande mudança.

O filme, mostra justamente o contrário, e com muita maestria. Se alguém ainda não assistiu “A corrente do bem”, procure imediatamente o dvd (acho que ainda tenho uma cópia em casa, posso emprestar), e, sugestão de cinéfilo (sem falsa modéstia) inveterado e qualificado, foi uma das melhores películas que já vi.

corrente_bem2

Com relação ao movimento “Corrente do Bem”, consiste em fazer, sem interesse próprio, o bem a três (ou mais) pessoas, seja o que for, seja de que forma for, e em troca do favor, solicitar que o beneficiado faça o mesmo, repasse a gentileza.

Sou partidário de que qualquer ato nosso tem repercussão (positiva ou negativa) em todo o universo. Sou aficcionado da teoria do caos, aquela que diz que o ‘bater de asas de uma borboleta em Tóquio, pode fazer acontecer um furacão em São Paulo’. Assim, tudo que fazemos tem um resultado em igual proporção e na medida do bem ou mal resultado de nossa ação.

Sem mais delongas, pois escreveria o dia todo sobre o assunto, volto-me ao post do “Qualiblog”:

Você já recebeu uma gentileza?

Com certeza alguém, em algum momento, já foi gentil contigo… Sem querer nada em troca.
A vida nos reserva essas surpresas, que ocorrem quando menos esperamos e revelam o lado bom das pessoas.
E que tal, conscientemente você repassar essa gentileza (e outras) para desconhecidos a sua volta de vez em quando?

Que tal ser um agente da mudança de atitude das pessoas, não cobrando delas essa mudança, mas dando o exemplo?

O filme “A Corrente do Bem (Pay It Forward)”, de 2000, baseado no livro homônimo de Catherine Ryan Hyde, inspirou muitas pessoas a testar a teoria do personagem Trevor McKinney (Heley Joel Osment viveu o papel no filme). Uma dessas pessoas foi Blake Beattie, que criou o Dia Corrente do Bem Internacional (28 de Abril). Uma idéia simples e cativante, fácil de executar e que nos torna pessoas melhores a cada vez que praticamos.

No Brasil o movimento está sendo organizado pelo site Acorrentedobem.org, que trás várias idéias para participação, material de apoio, cartazes de divulgação (como este que você vê aí embaixo), depoimentos… Uma infinidade de gestos simples que podem mudar o mundo, se feitos não apenas em 28 de Abril. A corrente é um incentivo, a mudança depende de cada um de nós praticá-la constantemente.

Para lavar a alma, veja o trailer do filme e procure assistir o DVD, garanto que faz um bem enorme!…

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